domingo, 6 de novembro de 2016

Por mais tempo que passe, não sei o por quê. Eu juro, parece que a felicidade simplesmente passa pelos meus dedos.
Pode ser algo de meu ser, pode ser o universo, mas quem sou eu para fazer tal acusação?
Estou naquele lugar, Posso tudo. Não posso nada. 
É difícil, mas o que não é? 
Tanto transtorno, tanta coisa. É chato, nem escrever mais eu consigo. 
Me vejo como uma cientista, iniciante, claro, o que eu sei?
Madura, talvez um pouco, mas quem é maduro? É sério, quem?
Tento tomar decisões, algumas de muito peso, mas qualquer decisão tem o poder de mudar radicalmente nossa vida. 
Eu quero! Eu quero! 
Sabe aquela bolha de sabão? Pois então, cá estou. 

Uma terrível noite. 
AP 

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