quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Então desisti. O silêncio. A ausência. O desamor.
Nada faz sentido. Sofro, escrevo, me sacrifico, por você.
Quero seu corpo ao meu lado. 
Amores antigos usados como desculpas. 
Escondo meu desejo. Não posso admitir que te amo.
Seu amor me convém. Me aquece.
Lembro de um passado nosso. 
Existiu? Sonhei?
Não tenho mais escolhas.
Você está cada vez mais longe. 
Minha inspiração, meu molde.
Palavras que antes eram de um amor ardente, hoje são orações de sofrimento, angústia.
Me ajude. Te odeio. Te amo. Não preciso de você, mas te quero.
É fogo, amor, raiva, desejo, paixão, é simplesmente ódio. JB

Uma péssima noite, Ana Paula. 

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